Ajudinha – Nos últimos seis meses, a Câmara de Campo Grande já distribuiu pelo menos 6 mil “colas” da letra do Hino Nacional da cidade. Entregue em sessões eventos abertos ao público, como sessões solenes, o panfleto dá um auxílio para que ninguém faça muito feio na hora em que a música oficial da Capital toca, sempre após o Hino Nacional. A letra e a música do Hino, não por acaso, são de um vereador, Trajano Balduíno de Souza. Conta a história que a primeira vez que a canção foi tocada foi em 1918.
Aproveitando – Além de facilitar que as pessoas sigam o hino, a “colinha” acaba servindo para outra função. No verso, quem ganha já fica informado de todos os endereços da Câmara nas redes sociais.
Nem todos – Os vereadores fizeram sessão solene na quarta-feira para homenagear o Dia Municipal do Jornalista, celebrado em 7 de setembro. Cada um escolheu pelo menos um profissional, menos o presidente da Casa, João Rocha, André Salineiro, Antônio Cruz, todos do PSDB, e Vinicius Siqueira (DEM). Os quatro não indicaram nomes.
Ausente – Salineiro, entre os 4, é o mais avesso a esse tipo de evento da Câmara. Já reclamou dos custos, uma vez, e acabou entrando em atrito com o colega Carlos Augusto Barbosa (PSB). Desde então, não costuma participar.
Tudo indica - O deputado Lídio Lopes, presidente regional do PEN, disse que até o momento só foi chamado para conversar sobre alianças com o ex-governador André Puccinelli (MDB), pré-candidato ao governo. Ele, no entanto, ponderou que sua legenda deve conversar antes com o PSD, para que sigam o mesmo caminho nesta eleição. "Já existe uma parceria desde a eleição passada para prefeito, por isso devemos continuar no mesmo projeto".
Não curte – Salineiro, entre os 4, é o mais avesso a esse tipo de evento da Câmara. Já reclamou dos custos, uma vez, e acabou entrando em atrito com o colega Carlos Augusto Barbosa (PSB). Desde então, não costuma participar.
Mais barato – Ao comentar, na sessão de ontem, sobre as despesas do Poder Público com acidentados de motocicleta, o vereador Wilson Sami sugeriu, em tom de brincadeira, que seria mais fácil pagar transporte em aplicativos como o Uber. “Cada cirurgia custa R$ 60 mil”, exemplificou.
Tudo indica - O deputado Lídio Lopes, presidente regional do PEN, disse que até o momento só foi chamado para conversar sobre alianças com o ex-governador André Puccinelli (MDB), pré-candidato ao governo. Ele, no entanto, ponderou que sua legenda deve conversar antes com o PSD, para que sigam o mesmo caminho nesta eleição. "Já existe uma parceria desde a eleição passada para prefeito, por isso devemos continuar no mesmo projeto".
De jeito nenhum - O deputado Zé Teixeira (DEM) não perdeu a oportunidade de fazer uma brincadeira na Assembleia. Quando foi chamado para a votação, porque faltava um deputado para se chegar ao quórum mínimo de 13 parlamentares, brincou com os colegas dizendo que não representaria esse número nem nestas condições. “Não sou petista”, justificou.