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sexta, 29 de março de 2024
quinta, 22 de agosto de 2019 - 14:00

Cinco anos depois, pavimentação no Jd. Belinatti é finalizada

Serviço começou em 2015, foi suspenso e retomado em maio deste ano; moradores reclamavam de poeirão, bairro e lixão a céu aberto

Cinco anos depois de iniciado, foi entregue hoje o serviço de pavimentação, recapeamento e drenagem distribuído em 17 ruas do Jardim Belinatti, em Campo Grande. A conclusão da obra, orçada em R$ 1,9 milhão, faz parte das comemorações pelos 120 anos da cidade.

 

Foram pavimentados 3 quilômetros de asfalto, além de drenagem em 700 metros de vias e, especificamente, o recapeamento de 650 metros da Rua Vanderlei Pavão. As obras haviam começado em 2014, ainda na gestão de Alcides Bernal, mas foram paralisadas no decorrer da administração.

O trabalho foi retomado em maio, sendo quase totalmente finalizado hoje, pendente de acabamentos em alguns trechos de calçada.

O secretário de Infraestrutura, Rudi Fiorese, disse que os moradores enfrentavam muitos problemas com a falta de pavimentação, ainda uma “carência na cidade como um todo”, disse. Segundo ele, Campo Grande ainda tem 1 mil km de vias não pavimentadas, mas que a prefeitura está tentando minimizar a situação.

Fiorese citou a entrega da primeira etapa de obras no Jardim Anache e a segunda, já em andamento, com previsão de ser entregue este ano; também segue em execução a pavimentação de 20 quilômetros no bairro Zé Tavares, a ser finalizada até dezembro e a licitação para obra na Vila Nasser, de R$ 16 milhões, e o edital que será publicado para serviço no bairro Nova Lima.

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse que o cumprimento dessa etapa trará “alegria e conforto” aos moradores.

A aposentada Neuza Ferreira Machado, 63 anos, lembrou que os moradores sofreram com poeira e o lixo que constantemente era jogado nas ruas do bairro. “Estava parado há tanto tempo, já tinha perdido as esperanças”.

A esteticista Rivoneide de Oliveira, 42 anos, disse que todo mundo ficou “na dúvida” se a obra algum diria seria retomada. “Isso aqui quando chovia, ficava um barro medonho e quanto estava seco, era um poeirão”. Ela também disse que o matagal era usado como lixão a céu aberto, piorando a situação.

 


Fonte: Campo Grande News
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