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segunda, 27 de março de 2017 - 15:55

PMDB tem de decidir primeiro se terá candidatura, diz Simone sobre 2018

Ela é sempre lembrada como um nome para disputa do governo

Simone Tebet (PMDB), senadora por Mato Grosso do Sul, comentou sobre eleições 2018 nesta manhã com o Jornal Midiamax. Segundo ela, que é sempre lembrada como uma possibilidade para disputar o governo por seu partido, disse que o primeiro passo da legenda é decidir se terá candidatura própria ou não.

De acordo com a senadora, após definir se terá candidato ou se unirá a alguém, o segundo passo é pensar nos nomes. “Pra mim e acho que para todos do PMDB, o nome mais forte do do André [ex-governador André Puccinelli]. Até junho devemos definir nossos rumo e depois tem que ver se ele quer ser nosso candidato.

 

Ao ser questionada se ele poderia se uma possibilidade, Simone desconversa. “As primeiras discussões são somente essas e depois se e ve as demais alternativas”.

Recentemente, o presidente do partido no Estado, deputado estadual Junior Mochi, disse que os nomes mais cotados são o de André e o de Simone para disputar o governo. Na ocasião, ele relatou que o partido irá fazer uma pesquisa para saber como está o PMDB em todas as regiões e após isso será decidido se saem com candidatura própria ou irão se coligar.

Ao mesmo tempo, Mochi ressaltou que a sigla não quer cometer o mesmo erro da última eleição, que trouxe uma queda brusca no número de eleitos da legenda, já que não concorreram na majoritária. “A gente sentiu como faz diferença disputar somente a proporcional”, disse Mochi em entrevista anterior.

Senado

O mandato dos senadores é de oito anos, mas as eleições para o Senado acontecem de quatro em quatro. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras, segundo informações da Agência Senado.

Dessa forma, Simone não precisa buscar a reeleição no pleito de 2018, já que foi eleita em 2014 e iniciou seu mandato em 2015, podendo disputar assim, somente 2022. Já os outros dois senadores sul-mato-grossenses, podem tentar a reeleição no próximo ano.

Isso por que Waldemir Moka, do PMDB foi eleito em 2010 e Pedro Chaves, do PSC, que era suplente do senador cassado Delcídio do Amaral, eleito no mesmo ano.

 
 


Fonte: midiamax
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