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ABRIL / AGRO do Governo do Estado
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sexta, 6 de julho de 2012 - 14:37

Mãe provoca aborto e enterra filho no quintal de casa

Denúncias foram feitas ao Conselho Tutelar do municípioDenúncias foram feitas ao Conselho Tutelar do município / Reprodução
AUDIÊNCIA PUBLICA - ANAURILANDIA
Um feto foi encontrado na manhã da última quarta-feira (4), pela Polícia Civil de Brasilândia, enterrado no quintal da casa da própria mãe, localizada no bairro Jardim Camargo. A mãe do bebê morto é uma jovem de 19 anos. De acordo com a Polícia Civil, o recém-nascido morto foi localizado por meio de denúncias recebidas pelo Conselho Tutelar, que segundo informações, a mãe da criança teria abortado e enterrado a criança no quintal de sua casa. A Polícia Civil junto com o Conselho Tutelar foram até a casa da jovem acusada, onde após uma rápida conversa com a mãe teria acenado que havia ocorrido um aborto espontâneo. Porém, após interrogar a jovem na Delegacia de Polícia, ela confessou que tinha praticado o delito e que o bebê foi atirado em um lago próximo a Fazenda Boa Esperança, mas estava de fato no quintal de casa. A jovem ainda disse que antes de perder o bebê ela tomou 03 comprimidos de Cibalena, dois de Dorflex e um de Paracetamol, sendo logo em seguida tomou um chá de canela. Ela negou que teria tomado algum outro comprimido abortivo, porém confirmou que os medicamentos ingeridos pelo aborto foram adquiridos em um estabelecimento comercial do próprio município. A autora do fato declarou que fumava e bebia muito. Após sentir fortes dores, a jovem expeliu a criança, enrolou em uma fralda e colocou-a em um saco plástico. Após o fato, a mãe enterrou a criança no quintal da frente de casa. Após ser ouvida pela Polícia Civil ela foi liberada. Além disso, também fez o Exame de Corpo e Delito em Três Lagoas. O feto foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Três Lagoas e até o fechamento desta matéria ainda estava no órgão. A jovem será indiciada por aborto provocado pela gestante com ou sem seu consentimento. Segundo a Polícia Civil, os laudos da Perícia e do IML, que apontarão a causa da morte do bebê, ficarão prontos no prazo dez dias. Após disso, o processo será encaminhado para Justiça. Especula-se que a criança estaria por volta de 8 meses de gestação e seria do sexo masculino.
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