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transparencia | quinta, 4 de fevereiro de 2016 - 16:55

Governo de MS divulga gastos com passagens no mês de janeiro

Edital foi publicado no Diário Oficial

O governo do Estado divulgou nesta quinta-feira (4), relação de servidores e não servidores que fizeram uso de passagens aéreas em janeiro de 2016. A publicação foi feita no DOE (Diário Oficial do Estado).

O edital trata de viagens para realização de serviços fora da unidade ou órgão de exercício. Por exemplo, dois usuário do Fesa (Fundo Especial de Saúde de Mato Grosso do Sul), fizeram o trajeto Campo Grande – São Paulo no dia 4 de janeiro. Pelas passagens aéreas, de ida e volta, o governo gastou R$ 5683,98.  Este fundo costuma beneficiar familiares e pacientes que fazem tratamento fora do Estado.

Dentre as viagens que constam no relatório, a mais cara foi feita por Maria Cecilia Amendola da Motta, secretaria de estado de educação, no dia 14 de janeiro, pelo valor de R$ 14.267,99. O itinerário da viagem consta “São Paulo – washington, Nova York – São Paulo”. No dia anterior, 13 de janeiro, o relatório mostra viagem de ida e volta da secretária, Campo Grande - São Paulo, por R$ 1.129,94.

A viagem mais barata está em nome do secretario de Estado de governo e gestão estratégica, Eduardo Correa Riedel. Conforme relatório, ele embarcou as 7h51 do dia 27 de janeiro para Brasília, pelo valor de R$ 298,35. Porém, neste mesmo dia, aparece outro embarque em nome do secretário, feito às 5h34, também para Brasília. Nesta viagem, já aparece passagem valor de R$ R$ 1.217,25.

Ainda conforme o edital, a maior parte das viagens foram realizadas por usuários do Fesa (Fundo Especial de Saúde de Mato Grosso do Sul). Os demais órgãos citados no relatórios são: Funfaz (Fundo e Aperfeiçoamento Fazendário), Funtur (Fundo para o Desenvolvimento do Turismo do Estado de MS); SED (Secretaria de Estado de Educação) e Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica).

Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria do governo para saber se a passagem adicional seria em decorrência de atraso, ou perca do voo pelo secretário, mas até o fechamento desta matéria, não obteve retorno. 



Fonte: midiamax
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