Lei do tapa-buraco inviabiliza arrumar o centro, diz Bernal

O ausência da operação Tapa-Buraco, promovida pela Prefeitura de Campo Grande, é consequência da lei criada pelos vereadores, que  proibiu a operação durante o dia. Sem dinheiro para pagar adicional noturno as empresas que realizam o serviço, as avenidas da área central da Capital devem ficam sem conserto por tempo indeterminado.

Se com a estiagem o município não deu conta de resolver a situação, com o período chuvoso as ocorrências tendem a se multiplicar, mas de acordo com o Prefeito Alcides Bernal, a situação estaria nas mãos dos vereadores.  “A chuva voltou e se vamos contactar a empresa para fazer o tapa-buraco”, comentou.

A lei aprovada pelos vereados fixa o horário para a realização do serviço nas avenidas de intenso fluxo, como avenida Afonso Pena, desde o mês passado. Agora, a operação só pode ser executada das 20 horas às 4 horas.

Para a prefeitura, a lei acarretara na necessidade do adicional noturno aos contratos já firmados, bem como ao que está em licitação. A lei foi aprovada pela Câmara Municipal e vetada pelo prefeito, mas o presidente da Casa de Leis, João Rocha (PSDB), derrubou o veto.

Governo Mato Grosso do SulDetran-MS promove doação coletiva e alerta sobre a demanda por bolsa de sangue em acidentes de trâns

AnaurilândiaParceria da Prefeitura de Anaurilândia com a iniciativa privada tem gerado centenas de empregos

Governo Mato Grosso do SulGoverno do Mato Grosso do Sul e Sebrae firmam parceria para ações de empreendedorismo junto a povos

Brasilândia MSOfaié, em Brasilândia (MS), recebe 1º Empretec Indígena do país